quando não é tão simples ser gentil, eu consigo, mesmo assim…

30 de julho de 2011 Deixe um comentário

na verdade, o título acima não deveria ser tão simples assim, mas vou deixá-lo como está, por enquanto. tentando falar do que eu gostaria, mas que não quero deixar explícito, creio que talvez o resultado seja completamente diverso do originalmente desejado. mas, enfim, paciência, mais uma vez. é que é cansativo se repetir a busca de um encontro quando, na verdade, não se deseja isso, ou ainda, quando não se acredita mais ser possível existir tal ‘encontro’, pois, o que sempre foi perdido desde sempre, nunca será, pois, encontrado, embora viver na ilusão do encontro seja quase uma obrigação dos seres dito humanos. nada acrescento aqui, mas já que comecei essa bobagem, não quero terminar ridiculamente rápido. é que a tentativa de apego à famigerada esperança, uma das coisas que há de pior para quem não mais se ilude verdadeiramente, não passa muito disso, tentativa. aparentemente nada com nada é igual a nada, mas pode-se construir um nana dada, um dana nada e, mais violentamente, dna a dna a, etc. obviamente, se eu quisesse encontrar algo mais belo, teria algum trabalho, mas creio que conseguiria, mas para quê ter esse trabalho todo, hein? quando me dispo do manto da bobagem que me permite viver e suportar esta parafernália humana que sou obrigado a carregar por esta ‘vida’, fica realmente fácil enxergar e aceitar a insistência da existência? desisto ou d’existo de tudo, um dia, mas não hoje, pois já é tarde e preciso ir embora.

quinta-feira, 15 outubro 2009, 05:42:03

28 de outubro de 2009 Deixe um comentário

apesar da insanidade, há um ponto bem antes do infinito em que podemos ter paz e os pais ficam amém. Deus sabe que somos puros… e maravilhosos.

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domingo, 18 outubro 2009, 03:35:08

28 de outubro de 2009 Deixe um comentário

quando chegar o dia será e a flor assim também o trem todavia a maçã e o filtro porque sim azul em meu coração há tão bom teu meu silêncio pluma bem sei sorriso sereia tu nu mais santo som me encanta amortecendo a dor qual melro andaluz para sempre trucidará um fim menos amais que estais no céu ame-m.

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sábado, 17 outubro 2009, 04:00:55

28 de outubro de 2009 Deixe um comentário

mais uma eguação:

A’paI’rece q odiNHEIRo nunca é suficiente…

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sábado, 17 outubro de 2009, 03:19:11

28 de outubro de 2009 Deixe um comentário

Re’vel’aça0 d0’3 D’eu’$:

senDO deUS do…no real, na…da poderemos sab.e’o.r del’e p@is d’ele é o $abER.

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Protegido: quarta-feira, 12 de agosto de 2009, 20:16

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domingo, – 16 agosto de 2009 – 04/04, 19:18

17 de agosto de 2009 Deixe um comentário

maravilhas eu farei saber a mim mesmo o poder será evocado e realizando a sagração de meus princípios manifestados pelo poder do altíssimo meu coração fulgurará de atritos, detritos e outros atratores marmóreos da plasticidade santa, eficaz e querubínica de minhas ações perfeitas madrepérolas a enfeitar o coração do altar do santíssimo que sacramentas ao ordenhar-me, ó anjo azul, deleitando-se de meus corolários, matemas e mitocôndrias de vaquinha mansa. assim, ó crentes e descrentes, o bom senhor me disse sem palavras ao encontrar-me quasiagora no ancoradouro da palavra verdadeira onde maria mãe de deus me dará o sinete da boa aventurança e eu marcarei a todos os infiéis e bastardos com o giz amarelo farei uma poção calmante e purificadora a ser produzida por abelhas farão com flores o meu mel que passarei por sobre o teu corpo, anjo azul, e nos amaremos e amareleremos a face de deus com unicórnios-números e orgias-frases a irritar a pele de deus numa alegoria fantástica de comunhão com o poderoso. perdoai-nos ó pai pelas blasfêmias, mas o grilo do nosso grelo, assim nos aplaca a memória principal em nome dos pirilampos-machos e das orquídeas-fêmeas que postulam, pululam e pustulam em mim.

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domingo, – 16 agosto de 2009 – 03/04, 19:10

17 de agosto de 2009 Deixe um comentário

bem que mamãe me disse que um dia eu saberia finalmente e riria de todo o sofrimento vivido, pois que somente uma fulgaz fração do meu existir ali estava contido. assim, a eternidade que se abre em meu coração possibilita toda uma riqueza séria e célebre meu bater no tambor da terra será possibilitado na vanguarda de meus dias digitalizados e espalhados de forma difundida pelos equânimes sistemas de eguações √2 frabicadas pelas aves-do-paraíso capturadas ou k’pturadas que podem ser na alameda consubstanciada pelos fenóis e outras riquezas da química que mimetiza toda uma fantasia caleidoscópica encontrável em todos os Σ’s, Α’s e Π’s de nossa infante mente arcaica colocação não fora estabelecida exemplarmente por nossos cupins atômicos que, em miríades, andavam débeis na passiflora convulsionada pelos poderes práticos de nós heróis da pantagruélica manifestação alterosa de mais que passos damos em sua direção ó deus dai-nos o perdão pelo simples existir na mansidão masoquista dos falhos que erram todos os dias as orações aos santos e bantos não bentos se encaracolizam-se na trevosa manhã dos que buscam encontrar uma ou a verdade.

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domingo – 16 agosto de 2009 – 02/04, 19:02

17 de agosto de 2009 Deixe um comentário

a vantagem de se usar as preces para passar nos cabelos ensangüentados é que a população de vírus e bactérias existentes no pingo formado após a queda da gota de leite de mamute fêmea morta naquela localização não passou de mera especulação dos que fazem placas de aço inoxidável meu coração se deflora e irrompe magnanimamente mignorando as conturbações, as flores-armadilha e todo o compacto ramalhete de microestruturas fosforecentes que pagamos para domesticar por nossos amores às baratas coisas que compramos em inúmeros festivais da carne enavalhada dos cordeiros que berram à jesus em nome do pai oramos pedindo perdão ó deus pela nossa falta de misericórdia no pão nosso de cada fome dai-nos a paz do corte e a divisão dos valores assim encontrada poderá apaziguar os fonemas e os matemas de nossos pecados oirados que são nosssos séculos de vidas arvoreadas nas sombras dos olhos teus azuis ó mãe celestial arrebatai-nos de volta ao convívio sério dos seres superiores e perdoai-nos a fraqueza de querermos insistir na experiência humana quando nos carnificamos e entretemo-nos com o sangue a circular por sobre e sob as superfícies, trazendo a concupiscência e a solidariedade pelos que habitam este ponto enegrecido do amor-mor.

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domingo – 16 agosto de 2009 – 01/04, 18:54

17 de agosto de 2009 Deixe um comentário

tudo lhe era permitido fazer nas manhãs e tarde ele viu que as chuvas caíram aos pés dos que lá estavam sentados sobre minaretes altíssimos planos secretos de palavras vãs que a colhemos nos trigais invernais de nossas almas fantasmas dos dias outros vindos de uma outrora capacidade manifesta pela igualdade diferenciada dos fenômenos confrontados pelas sílabas encontradas nas síncopes alveolares dos fulcros das feras que lá berravam em birmanês os cânticos que somente nós os tratores dos campos dos arrozais silvestres quando paramos e sentimos a boa ótima brisa que nos faz saber que estamos certos em ser errantes seres na passerva do costume alcançado pelos anos todos de cismas e cataclismas envolventes nascidos das conurbações aerofágicas de uns neurônios neutros radicados nas confrontações eloqüentes de nossas atividades serelepes ruminantes que desafiam a magnanimidade do que aí está a estar estando estável na extase cogumélica de maria mãe de deus rogai por nós pecadores agora e na hora de nossa morte amém.

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